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sábado, 11 de setembro de 2010


Jesus Cristo é a forma como a Bíblia se refere àquele cujos seguidores consideram o Messias.
A expressão "Jesus Cristo" surge várias vezes nos escritos gregos da Bíblia, no Novo Testamento, e veio a tornar-se a forma respeitosa como os cristãos se referem a Jesus, homem judeu que, segundo os evangelhos, nasceu em Belém da Judeia e passou a maior parte da sua vida em Nazaré, na Galileia, sendo por isso chamado, às vezes, de Jesus de Nazaré ou Nazareno. O título Cristo, portanto, confere uma perspectiva religiosa à figura histórica de Jesus.
Segundo os evangelhos, antes de ser preso e crucificado, Jesus Cristo celebrou sua última Páscoa judaica juntamente com seus apóstolos, pedindo que a partir daquele dia eles comessem o pão e tomassem o cálice de vinho em sua memória, pois Ele entregaria o seu corpo e o seu sangue no lugar dos pecadores.
Índice[esconder]
1 O cumprimento das antigas profecias
2 Os milagres relatados
3 Ver também
3.1 Outras abordagens sobre Jesus Cristo
//
[editar] O cumprimento das antigas profecias
Segundo o cristianismo, o Messias cumpriria algumas das profecias do Antigo Testamento. Tais como:
Nasceria em Belém de Judá (Miquéias 5:2)
de uma virgem (gr. phanteros) (Isaías 7:14)
por intermédio de Deus (Salmos 2:7)
descendente de Jacó (Números 24:17)
da tribo de Judá (Gênesis 49:10)
iria para o Egito (Oséias 11:1)
surgiria da Galiléia (Isaías 9:1)
um mensageiro prepararia o seu caminho (Malaquias 3:1) clamando no deserto (Isaías 40:3)
o Espírito de Deus iria repousar sobre Ele (Isaías 11:2)
faria profecias (Deuteronômio 18:18)
abriria os olhos dos cegos e os ouvidos dos surdos (Isaías 35:5)
curaria os coxos e os mudos (Isaías 35:6)
falaria em parábolas (Salmos 78:2)
mesmo sendo pobre, seria aclamado rei, em um jumento (Zacarias 9:9)
seria rejeitado (Salmos 118:22)
traído por um amigo (Salmos 41:9)
por trinta moedas de prata (Zacarias 11:12)
moedas essas que seriam dadas a um oleiro (Zacarias 11:13)
seria ferido, e depois abandonado por seus discípulos (Zacarias 13:7)
seria acusado injustamente (Salmos 35:11)
seria ferido pelas nossas transgressões (Isaías 53:5)
não responderia aos seus acusadores (Isaías 53:7)
seria cuspido e esbofeteado (Isaías 50:6)
seria zombado depois de preso (Salmos 22:7,8)
teria os pés e mãos transpassados (Salmos 22:16)
na terra dos seus amigos (Zacarias 13:6)
junto com transgressores (Isaías 53:12)
oraria pelos seus inimigos (Salmos 109:4)
seria rejeitado e ferido por nossas iniquidades (Isaías 53:3-5)
lançariam sortes para repartir as suas vestes (Salmos 22:18)
o fariam beber vinagre (Salmos 69:21)
clamaria a Deus no seu desamparo (Salmos 22:1)
entregaria seu espírito a Deus (Salmos 31:5)
não teria os ossos quebrados (Salmos 34:20)
a Terra se escureceria, mesmo sendo dia claro (Amós 8:9,10)
um rico o sepultaria (Isaías 53:9)
Ele ressuscitaria (Salmos 30:3)
no terceiro dia (Oséias 6:2)
subindo também aos céus (Salm. 68:18; Atos 1:11)
e sendo recebido pelo seu Pai, à sua direita (Salm. 110:1; Atos 7:55)
[editar] Os milagres relatados
As Curas
Mateus
Marcos
Lucas
João
Um leproso
8:2-4
1:40-42
5:12-13
-
O servo de um centurião romano
8:5-13
-
7:1-10
-
A sogra de Pedro
8:14-15
1:30-31
4:38-39
-
Dois endemoninhados gadarenos
8:28-34
5:1-15
8:27-35
-
Um paralítico
9:2-7
2:3-12
5:18-25
-
Uma mulher com hemorragia há 12 anos
9:20-22
5:25-29
8:43-48
-
Dois cegos
9:27-31
-
-
-
Um homem mudo e endemoninhado
9:32-33
-
-
-
Um homem com a mão definhada
12:10-13
3:1-5
6:6-10
-
Um endemoninhado cego e mudo
12:22
-
11:14
-
A filha endemoninhada de uma cananéia
15:21-28
7:24-30
-
-
Um menino lunático
17:14-18
9:17-29
9:38-43
-
Dois cegos
20:29-34
10:46-52
18:35-43
-
Um surdo que falava com dificuldade
-
7:31-37
-
-
Um endemoninhado na sinagoga
-
1:23-26
4:33-35
-
Um cego de Betsaida
-
8:22-26
-
-
Uma mulher que andava curvada
-
-
13:11-13
-
Um homem hidrópico
-
-
14:1-4
-
Dez homens leprosos
-
-
17:11-19
-
Um servo do sumo sacerdote
-
-
22:50-51
-
O filho enfermo de um nobre
-
-
-
4:46-54
Um enfermo do tanque de Betesda
-
-
-
5:1-9
Um homem cego de nascença
-
-
-
9:1-7
O Poder Sobre a Natureza
Mateus
Marcos
Lucas
João
Jesus acalma o vento e o mar
8:23-27
4:37-41
8:22-25
-
Jesus caminha sobre as águas
14:25
6:48-51
-
6:19-21
A 1ª multiplicação de pães e peixes
14:15-21
6:35-44
9:12-17
6:6-13
A 2ª multiplicação de pães e peixes
15:32-38
8:1-9
-
-
O peixe com uma moeda na boca
17:24-27
-
-
-
A figueira se torna estéril
21:18-22
11:12-14,20-25
-
-
A água é transformada em vinho
-
-
-
2:1-11
A 1ª pesca milagrosa
-
-
5:1-11
-
A 2ª pesca milagrosa
-
-
-
21:1-11
O Poder Sobre a Morte
Mateus
Marcos
Lucas
João
Ressurreição da filha de Jairo
9:18-25
5:22-24,35-42
8:41-56
-
Ressurreição do filho de uma viúva
-
-
7:11-15
-
Ressurreição de Lázaro em Betânia
-
-
-
11:17-45
Sua própria ressurreição
28:1-7
16:1-6
24:1-9
20:11-18
[editar] Ver também
[editar] Outras abordagens sobre Jesus Cristo


Retábulo da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim, em Pirenópolis, no centro Jesus Crucificado, construído em 1750.

A Wikipédia possui o:Portal de Religião

O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Jesus Cristo.
Yeshua
Trata do estudo de investigação histórica do nome desta personagem, e explana as várias versões de estudiosos sobre o significado e origem do seu nome.
Jesus
Explora os aspectos histórico-biográficos desta personagem, e explana a visão das diversas religiões cristãs e não-cristãs sobre ela.
Cristo
Discorre sobre as diversas características atribuídas pelo cristianismo a Jesus, desde as perspectivas razoavelmente consensuais até opiniões que foram tidas como heréticas ou que, após o advento da liberdade de crença, desencadearam o surgimento de novas seitas, cultos ou denominações religiosas.
Jesus histórico
Explora também os aspectos históricos da vida de Jesus, apontando os métodos usados para se remontar a história de sua vida.
Disputas cristológicas
Trata das discussões e interpretações quanto a natureza de Jesus (divino ou humano, por exemplo) que ocorreram no decorrer da história da cristandade, principalmente no que diz respeito às interferência da Igreja Católica na crença durante, a Idade Média e Moderna.
Cristianismo
Examina a história, desenvolvimento e teologia das diversas denominações religiosas que dizem basear as suas doutrinas nos ensinos de Jesus, ou onde o papel dele possui uma relevância especial. Aborda também a história da crença na divindade ou, pelo menos, na importância histórica de Jesus ao longo dos últimos dois milénios.
Judaísmo e Cristianismo
Efetua-se uma comparação entre o Judaísmo e o Cristianismo, analisando-se os pontos de convergência e divergência entre as duas correntes de pensamento.
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_Cristo"
Categorias: Títulos de Jesus Jesus

Deuses Gregos !


Divindades gregas
Eros
Deuses Primordiais
Deuses Olímpicos
Deuses Ctónicos
Titãs * Musas
Divindades aquáticas
Outras divindades
Deuses Olímpicos
{Zeus} {Atena} {Nike} {Artemis} {Hestia} {Hades} {Ares} {Afrodite} {Poseidon} {Apolo}

Posídon, estátua grega no Museu Arqueológico Nacional de Atenas.
Na mitologia grega, Posídon (em grego antigo Ποσειδῶν, transl. Poseidōn),[1] também conhecido como Poseidon, Possêidon ou Posidão[2], assumiu o estatuto de deus supremo do mar, conhecido pelos romanos como Netuno e pelos etruscos por Nethuns. Também era conhecido como o deus dos terremotos e dos cavalos. Os símbolos associados a Posídon com mais frequência eram o tridente e o golfinho.
A origem de Posídon é cretense,[3] como atesta seu papel no mito do Minotauro. Na civilização minóica era o deus supremo, senhor do raio, atributo de Zeus no panteão grego, daí o acordo da divisão de poderes entre eles, cabendo o mar ao antigo rei dos deuses minóicos.
Índice[esconder]
1 Mito
2 Filhos
3 Referências
4 Bibliografia
//
[editar] Mito
Como primeiro filho de Cronos e Réia era um dos principais deuses do Olimpo e, de acordo com certas tradições, é o irmão do meio de Zeus e Hades. Primordialmente Zeus terá obrigado seu pai Cronos a regurgitar e restabelecer a vida aos filhos que este engoliu, entre eles está Poseidon, explicando assim Zeus como o irmão mais velho, pois sua mãe Réia, deu uma pedra em seu lugar.
Poseidon fora criado entre os Telquines, os demónios de Rodes. Quando atinge a maturidade, ter-se-á apaixonado por Hália, uma das irmãs dos Telquines, e desse romance nascem seis filhos e uma filha, de nome Rodo, daí o nome da ilha de Rodes.
Em uma famosa disputa entre Poseidon e Atena para decidir qual dos dois seria o padroeiro de Atenas, ele atirou uma lança ao chão para criar a fonte da Acrópole. Entretanto, Atena conseguiu superá-lo criando a oliveira.
Na Ilíada, Poseidon aparece-nos como o deus supremo dos mares, comandando não apenas as ondas, correntes e marés, mas também as tempestades marinhas e costeiras, provocando nascentes e desmoronamentos costeiros com o seu tridente. Embora seu poder pareça ter se estendido às nascentes e lagos, os rios, por sua vez, têm as suas próprias deidades, não obstante o facto de que Poseidon fosse dono da magnífica ilha de Atlântida.
Geralmente, Poseidon usava a água e os terremotos para exercer vingança, mas também podia apresentar um caráter cooperativo. Ele auxiliou bastante os gregos na Guerra de Tróia, mas levou anos se vingando de Odisseu, que havia ferido a cria de um de seus ciclopes.

Poseidon, 550–525 a.C. – peça depositada no Louvre
Os navegantes oravam a ele por ventos favoráveis e viagens seguras, mas seu humor era imprevisível. Apesar dos sacrifícios, que incluíam o afogamento de cavalos, ele podia provocar tempestades, maus ventos e terremotos por capricho. Como Zeus, projetava seu poder e a sua masculinidade sobre as mulheres, tendo muitos filhos homens pois não podia ter filhas mulheres.
Considerando que as inúmeras aventuras amorosas de Poseidon foram todas frutíferas em descendentes, é de notar que, ao contrário dos descendentes de seu irmão Zeus, os filhos do deus dos mares, tal como os de seu irmão Hades, são todos maléficos e de temperamentos violentos. Alguns exemplos: de Teosa nasce o ciclope Polifemo; de Medusa nasce o gigante Crisaor e o cavalo alado, Pégaso; de Amimone nasce Náuplio; com Ifimedia, nascem os irmãos gigantes Oto e Efialtes (os Aloídas), que chegaram mesmo a declarar guerra aos deuses. Por sua vez, os filhos que teve com Halia cometeram tantas atrocidades que o pai teve de os enterrar para evitar-lhes maior castigo.
Casou ainda com Anfitrite, de quem nasceu o seu filho Tritão, o deus dos abismos oceânicos, que ajudou Jasão e os seus argonautas a recuperar o Velocino de ouro.
[editar] Filhos
Existem várias listas de filhos deste deus. Higino enumera os seguintes filhos[4]:
Boeotus e Heleno, por Antíopa, filha de Éolo
Agenor e Belo, por Líbia, filha de Épafo
Belerofonte, por Eurínome, filha de Niso
Leuconoe por Themisto, filha de Hypseus
Hirieu, por Alcíone (filha de Atlas)
Abas por Arethusa, filha de Nereu
Ephoceus por Alcíone (filha de Atlas)
um texto ilegível, que parece ter as palavras Belus e Actor
Dictys por Agamede, filha de Augeas
Evadne por *Lena, filha de Leucippus
Megareus por Oenope, filha de Epopeus
Cygnus por Calyce, filha de Hecato
Periclymenus e Ancaeus por Astypale, filha de Phoenix
Neleu e Pélias por Tiro (mitologia), filha de Salmoneu
Eupemus e Lico e Nicteu por Celaeno, filha de *Ergeus
outro texto truncado, com palavras Peleus *Arprites e Antaeus
Eumolpus por Chiona, filha de Aquilo
outro texto truncado, com palavras por Amymone assim como Cyclops Polyphemus
*Metus por Melite, filha de Busiris
Referências
Houaiss, verbete posídeon, etimologia: "gr. poseideôn,ônos 'id.', do gr. Poseidôn,ônos 'Posídon, deus das águas'; ver posid(on)
Forma adotada por vários tradutores, como por exemplo no site Recanto das Letras (UOL), na edição da Odisseia pela editora Cultrix, e por Flávia Maria Marquetti, da Universidade da Paraíba.
Campbell, Joseph: As máscaras de Deus, vol. 3 - Mitologia ocidental, Editora Palas Athena
Fabulae, CLVII, Filhos de Netuno, por Higino
[editar] Bibliografia
Hesíodo, Teogonia
O Wikimedia Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Posídon
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veMitologia grega
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A Fenix






A Fênix preparando sua pira funerária.

Imagem da Fênix renascendo, do "Bestiário de Aberdeen".

A fênix reerguida de suas cinzas
A fênix ou fénix (em grego ϕοῖνιξ) é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Outra característica da fénix é sua força que a faz transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Podendo se transformar em uma ave de fogo.
Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a fénix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a fénix queimava-se numa pira funerária. A vida longa da fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.
Os gregos parecem ter se baseado em Bennu, da mitologia egípcia, representado na forma de uma ave acinzentada semelhante à garça, hoje extinta, que habitava o Egito. Cumprido o ciclo de vida do Bennu, ele voava a Heliópolis, pousava sobre a pira do Deus , ateava fogo em seu ninho e se deixava consumir pelas chamas, renascendo das cinzas.
Hesíodo, poeta grego do século VIII a.C., afirmou que a fênix vivia nove vezes o tempo de existência do corvo, que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97.200 anos.
De forma semelhante a Bennu, quando a ave sentia a morte se aproximar, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova fénix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com ele à cidade egípicia de Heliópolis, onde os colocava no Altar do Sol.
Dizia-se que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto. O imperador romano Heliogábalo (204-222 d. C.) decidiu comer carne de fénix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma ave-do-paraíso, que lhe foi enviada em vez de uma fénix, mas foi assassinado pouco tempo depois.
Atualmente os estudiosos crêem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a fénix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo.
Curiosamente, o seu nome pode dever-se a um equívoco de Heródoto, historiador grego do século V a.C.. Na sua descrição da ave, ele pode tê-la erroneamente designado por fénix (phoenix), a palmeira (phoinix em grego) sobre a qual a ave era nessa época representada.
A crença na ave lendária que renasce das próprias cinzas existiu em vários povos da antiguidade como gregos, egípcios e chineses. Em todas as mitologias o significado é preservado: a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca têm fim.
Para os gregos, a fénix por vezes estava ligada ao deus Hermes e é representada em muitos templos antigos. Há um paralelo da fénix com o Sol, que morre todos os dias no horizonte para renascer no dia seguinte, tornando-se o eterno símbolo da morte e do renascimento da natureza.
Os egípcios a tinham por "Bennu" e estava relacionada a estrela "Sótis", ou estrela de cinco pontas, estrela flamejante, que é pintada ao seu lado.
Na China antiga a fénix foi representada como uma ave maravilhosa e transformada em símbolo da felicidade, da virtude, da força, da liberdade, e da inteligência. Na sua plumagem, brilham as cinco cores sagradas.Roxo, Azul, Vermelha, Branco e Dourado.
No ínicio da era Cristã esta ave fabulosa foi símbolo do renascimento e da ressurreição. Neste sentido, ela simboliza o Cristo ou o Iniciado, recebendo uma segunda vida, em troca daquela que sacrificou.
Índice[esconder]
1 Citações
2 A Fênix entre os árabes
3 A Fênix na literatura ocidental moderna
4 Referências
//
[editar] Citações
"Existe outro pássaro sagrado, também, cujo nome é fénix. Eu mesmo nunca o vi, apenas figuras dele. O pássaro raramente vem ao Egito, uma vez a cada cinco séculos, como diz o povo de Heliópolis. É dito que a fénix vem quando seu pai morre. Se o retrato mostra verdadeiramente seu tamanho e aparência, sua plumagem é em parte dourado e em parte vermelho. É parecido com uma águia em sua forma e tamanho. O que dizem que este pássaro é capaz de fazer é incrível para mim. Voa da Árabia para o templo de Hélio (o Sol), dizem, ele encerra seu pai em um ovo de mirra e enterra-o no templo de Hélio. Isto é como dizem: primeiramente molda um ovo de mirra tão pesado quanto pode carregar, então abre cavidades no ovo e coloca os restos de seu pai nele, selando o ovo. E dizem, ele encerra o ovo no templo do Sol no Egito. Isto é o que se diz que este pássaro faz." - Heródoto,[1]
"E a fénix, ele disse, é o pássaro que visita o Egito a cada cinco séculos, mas no resto do tempo ela voa até a Índia; e lá podem ser visto os raios de luz solar que brilham como ouro, em tamanho e aparência assemelha-se a uma águia; e senta-se em um ninho; que é feito por ele nas primaveras do Nilo. A história do Aigyptos sobre ele é testificada pelos indianos também, mas os últimos adicionam um toque a história, que a fénix enquanto é consumida pelo fogo em seu ninho canta canções de funeral para si" - Apolônio de Tiana,[2]
"Estas criaturas (outras raças de pássaros) todas descendem de seus primeiros, de outros de seu tipo. Mas um sozinho, um pássaro, renova e renasce dele mesmo - a Fénix da Assíria, que se alimenta não de sementes ou folhas verdes mas de óleos de bálsamo e gotas de olíbano. Este pássaro, quando os cinco longos séculos de vida já se passaram, cria um ninho em uma palmeira elevada; e as linhas do ninho com cássia, mirra dourados e pedaços de canela, estabelecida lá, inflama-se, rodeada de perfumes, termina a extensão de sua vida. Então do corpo de seu pai renasce uma pequena Fénix, como se diz, para viver os mesmos longos anos. Quando o tempo reconstrói sua força ao poder de suportar seu próprio peso, levanta o ninho - o ninho que é berço seu e túmulo de seu pai - como imposição do amor e do dever, dessa palma alta e carrega-o através dos céus até alcançar a grande cidade do Sol (Heliópolis, no Egito), e perante as portas do sagrado templo do Sol, sepulta-o" - Ovidio,[3]

A Fênix, símbolo de ressurreição.
[editar] A Fênix entre os árabes
O poeta persa sufista Farid al-Din Attar, no livro A Conferência dos Pássaros, de 1177, descreve a fênix:
"Na Índia vive um pássaro que é único: a encantadora fênix tem um bico extraordinariamente longo e muito duro, perfurado com uma centena de orifícios, como uma flauta. Não tem fêmea, vive isolada e seu reinado é absoluto. Cada abertura em seu bico produz um som diferente, e cada um desses sons revela um segredo particular, sutil e profundo. Quando ela faz ouvir essas notas plangentes, os pássaros e os peixes agitam-se, as bestas mais ferozes entram em êxtase; depois todos silenciam. Foi desse canto que um sábio aprendeu a ciência da música. A fênix vive cerca de mil anos e conhece de antemão a hora de sua morte. Quando ela sente aproximar-se o momento de retirar o seu coração do mundo, e todos os indícios lhe confirmam que deve partir, constrói uma pira reunindo ao redor de sí lenha e folhas de palmeira. Em meio a essas folhas entoa tristes melodias, e cada nota lamentosa que emite é uma evidência de sua alma imaculada. Enquanto canta, a amarga dor da morte penetra seu íntimo e ela treme como uma folha. Todos os pássaros e animais são atraídos por seu canto, que soa agora como as trombetas do Último Dia; todos aproximam-se para assistir o espetáculo de sua morte, e, por seu exemplo, cada um deles determina-se a deixar o mundo para trás e resigna-se a morrer. De fato, nesse dia um grande número de animais morre com o coração ensanguentado diante da fênix, por causa da tristeza de que a veem presa. É um dia extraordinário: alguns soluçam em simpatia, outros perdem os sentidos, outros ainda morrem ao ouvir seu lamento apaixonado. Quando lhe resta apenas um sopro de vida, a fênix bate suas asas e agita suas plumas, e deste movimento produz-se um fogo que transforma seu estado. Este fogo espalha-se rapidamente para folhagens e madeira, que ardem agradavelmente. Breve, madeira e pássaro tornam-se brasas vivas, e então cinzas. Porém, quando a pira foi consumida e a última centelha se extingue, uma pequena fênix desperta do leito de cinzas.
Aconteceu alguma vez a alguém deste mundo renascer depois da morte? Mesmo que te fosse concedida uma vida tão longa quanto a da fênix, terias de morrer quando a medida de tua vida fosse preenchida. A fênix permaneceu por mil anos completamente só, no lamento e na dor, sem companheira nem progenitora. Não contraiu laços com ninguém neste mundo, nenhuma criança alegrou sua idade e, ao final de sua vida, quando teve de deixar de existir, lançou suas cinzas ao vento, a fim de que saibas que ninguém pode escapar à morte, não importa que astúcia empregue. Em todo o mundo não há ninguém que não morra. Sabe, pelo milagre da fênix, que ninguém tem abrigo contra a morte. Ainda que a morte seja dura e tirânica, é preciso conviver com ela, e embora muitas provações caiam sobre nós, a morte permanece a mais dura prova que o Caminho nos exigirá".
[editar] A Fênix na literatura ocidental moderna
Uma fênix é protagonista da novela "A Princesa da Babilónia" de Voltaire. Voltaire faz a seguinte descrição desta ave fabulosa:
"Era do talhe de uma águia, mas os seus olhos eram tão suaves e ternos quanto os da águia são altivos e ameaçadores. Seu bico era cor-de-rosa e parecia ter algo da linda boca de Formosante. Seu pescoço reunia todas as cores do arco-íris, porém mais vivas e brilhantes. Em nuanças infinitas, brilhava-lhe o ouro na plumagem. Seus pés pareciam uma mescla de prata e púrpura; e a cauda dos belos pássaros que atrelaram depois ao carro de Juno não tinham comparação com a sua."
Referências
Heródoto. Histories, 2.73
Life of Apollonius of Tyana 3.49
Metamorfoses 15.385
O Wikimedia Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Fênix
[Esconder]
veCriaturas heráldicas
Mamíferos
BoiCervoGirafaJavaliLeãoLoboTigreTouroUrsoVeado

Aves
ÁguiaGaloGralhaPelicanoPombo
Criaturas lendárias
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sábado, 4 de setembro de 2010

Ovni!!! Ilusão ou Realidade?


Nota: UFO redirige aqui. Se procura pela banda, consulte UFO (banda).

Foto de um suposto OVNI (à esquerda), em Junho de 1984, visto ao lado do que era então a fábrica da Gurgel, em Rio Claro-SP, Brasil
OVNI é a sigla para Objeto Voador Não Identificado, também conhecido por UFO (Unidentified Flying Object) em inglês
Índice[esconder]
1 Interpretações
2 Avistamentos no Brasil
3 Fraudes
4 Extraterrestres
5 Incidentes famosos
6 Referências
7 Ver também
8 Ligações externas
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[editar] Interpretações
OVNIs são muito comuns no cotidiano de quem trabalha com aviação civil e militar. Na análise de especialistas em aviação, os OVNIs são frequentemente confundidos com aves, aviões, satélites artificiais e balões meteorológicos. OVNIs também podem ser interpretados como um dos vários fenômenos provocados pelo sol, umidade e atmosfera. Em certas épocas do ano planetas como Mercúrio, Vénus, Júpiter, Marte e Saturno são visíveis a olho nu - é muito comum pilotos de avião se depararem com algo de estranho no céu quando se trata se uma reflexão de um planeta ou satélite.
A noite o tema é mais controverso pois como não há luz do sol incidindo e provocando fenômenos naturais típicos os avistamentos são difíceis de explicar. Há que se considerar sempre a presença da aviões e principalmente militares que fazem exercícios de rotina e treinamento.
Em localidades rurais onde não há muita luz como numa cidade, é comum o avistamento de estrelas cadentes e meteoritos. Certas condições naturais como o acúmulo de grande quantidade de material orgânico se decompondo e temperatura podem ocasionar fenômenos raros como a combustão de gases no ar e provocar fogo, as chamadas "bolas de fogo" no alto de montanhas e encostas de lagoas.
Os países com o maior número de OVNIs avistados são os Estados Unidos, México, Peru, Brasil, Rússia, Chile e Liechtenstein.[carece de fontes?]
[editar] Avistamentos no Brasil
No Brasil, existem diversas regiões nas quais os relatos de avistamento de OVNIs são bastante frequentes, sendo que em muitas delas os OVNIs fazem parte da própria cultura local da região. Dentre elas, podemos destacar:[1][2][3]
O Interior e o litoral do estado de São Paulo, com destaque para as cidades de Riolândia, Buritama, Analândia, Botucatu, Araçoiaba da Serra e Peruíbe.
O Sul de Minas Gerais, com destaque para as cidades de São Thomé das Letras, Guaxupé e Varginha.
O Sul do Piauí, com destaque para o Parque Nacional da Serra da Capivara.
A Chapada dos Guimarães e a Serra do Roncador, no Mato Grosso.
A Chapada dos Veadeiros, em Goiás, com destaque para o Vale da Lua.
A Chapada Diamantina, na Bahia.
O Interior do Ceará, com destaque para as cidades de Quixadá e Itatira (ver Disco voador em Itatira).
A Ilha de Marajó e o litoral do estado do Pará.
O litoral do Rio de Janeiro, com destaque para a cidade de Niterói.
O Planalto da Borborema, nos estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Um fato interessante e curioso é que boa parte dos lugares onde os OVNIs são vistos no Brasil, são serras e chapadas geralmente consideradas como místicas pelos esotéricos.
Em 10 de agosto de 2010, a Força Aérea Brasileira anunciou a regulamentação de normas para pilotos em caso de contato com OVNIs.[4]
[editar] Fraudes
As publicações de fotografias de supostos OVNIs são em grande parte material adulterado ou fraude. Pessoas podem simular um OVNI usando objetos e truques de iluminação. Em tempos atuais é muito comum adulteração de fotografias em programas como Photoshop.
Devida a grande quantidade de fraude - muitas desmascaradas - nesse meio, especialistas em ufologia extra-terrestre perderam muita credibilidade. Muitos ufólogos conhecidos já foram pegos em grandes esquemas de fraude até mesmo conseguindo enganar populações de cidades inteiras, soltando grande quantidade de balões e pipas com luzes adaptadas [carece de fontes?].
A hipótese de haver vida em outros planetas provoca um verdadeiro fascínio em algumas pessoas, que acabam espalhando mitos e informações inventadas/imaginadas. O relato de um OVNI deve ser sempre visto e estudado com grande ceticismo, sob pena de estarem apenas enganando e iludindo pessoas.
[editar] Extraterrestres
Ver artigo principal: Extraterrestre
OVNIs são frequentemente apontados como seres de outros planetas mas um OVNI não é necessariamente um disco voador, já que seu termo original e literal inclui qualquer objecto voador ou fenómeno óptico, detectado visualmente ou por um radar, cuja natureza não é conhecida de imediato. Esse tema é um grande debate entre ufólogos e especialistas em desenvendar mistérios.
Com o passar dos anos o formato dos OVNIs, considerados supostos discos voadores extraterrestres, evoluiu, nas fotografias e filmagens, tanto quanto os discos que aparecem no cinema. Alguns consideram que esta evolução se deve ao fato de as imagens serem falsificadas e nada têm de extraterrenas. Assim, por serem produzidas aqui na Terra mesmo, a aparência dos discos se altera conforme nossa visão sobre a tecnologia. Ninguém espera ver um disco voador com aparência de cacareco, todos esperam por uma máquina que aparente avançada tecnologia.
Outra vertente da ufologia mundial acredita que parte dos registos visuais dos chamados "discos voadores" são, na verdade, registos visuais de aeronaves terrestres em forma de disco, que desde meados dos anos 40 têm sido estudadas, construídas e testadas. Projetos secretos, que explicariam, em tese, a negativa das Forças Armadas diante de indagações sobre discos voadores.
No início do século XX, esse tema foi explorado pela literatura e pelo cinema, atingindo o auge de popularidade na década de 1950. Cerca de 90% dos relatos registados em todo o mundo são explicados pela ciência, incluídos nesse valor os embustes, relatos fictícios e provas documentais forjadas. Entre os casos mais conhecidos, salientam-se o da queda de um objecto estranho, em Roswell, em 1947, nos EUA, na sequência da qual, segundo algumas testemunhas, teriam aparecido corpos alienígenas junto dos destroços. O episódio ficou conhecido como Caso Roswell. Este caso foi encerrado em 1997, cinquenta anos mais tarde, quando os serviços secretos norte-americanos disponibilizaram os relatórios oficiais.
Os casos a seguir ainda carecem de explicação científica: o da JAL(Japan Airlines), em que durante o vôo 1628 Paris-Tóquio em 1986 foram avistadas luzes seguidas do aparecimento súbito de duas possíveis naves espaciais quando a aeronave sobrevoava o Alasca; o de 2000, no Chile, quando três helicópteros militares voavam em plena luz do dia e seus tripulantes observaram um objeto pousado no solo que subiu repentinamente até à altura dos aparelhos, colocando-se à sua frente, quase em rota de colisão; ou ainda em Varginha, no Brasil, em 1996, quando várias testemunhas declararam ter avistado não só um objeto voador não indentificado, mas também os seus tripulantes.
Vários casos já aconteceram no Brasil,nos estados de São Paulo , Bahia e Minas Gerais, a maioria já mostrados na televisão. Ninguém sabe os resultados das pesquisas. Em Minas Gerais todo ano, no mesmo período ( apartir do 2° semestre ) eles deixam rastros e testemunhas nas plantações e fazendas de cana-de-açúcar.
[editar] Incidentes famosos
Caso Roswell
Caso Travis Walton
Incidente de Varginha
Noite Oficial dos OVNIs no Brasil
Operação Prato
Caso da Ilha da Trindade
Incidente de Riolândia
Caso Vilas-Boas
Caso do Forte de Itaipu
Referências
Centro de Ufologia Brasileiro. "Câmera Record Ufologia". Acesso em 27/07/2010.
União de Pesquisas Ufológicas do Piauí. "O Turismo Ufológico no Piauí". Acesso em 27/07/2010.
Conexão UFO. "Ufoturismo". Acesso em 27/07/2010.
FAB cria normas para pilotos em caso de contato com ovnis Portal Terra
[editar] Ver também
Disco voador
Ufologia
Extraterrestre
Tipologia extraterrestre
Círculos nas plantações
Abdução
Área 51
Mensagem de Arecibo
Lista de ufólogos
Unconventional Flying Objects
OSNI
[editar] Ligações externas
Movimento pede que EUA reabram pesquisa sobre ovnis (em português)
Revista Brasileira de Ufologia (em português)
Centro de Ufologia Brasileiro (em português)
O Wikimedia Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre OVNI

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Extraterrestres e OVNIs
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